Nesta quinta-feira, dia 11, acontece na sede da Abesata uma reunião entre os Engenheiros de Segurança do Trabalho contratados para desenvolver um estudo sobre a segurança e saúde do trabalhador nas operações em solo com o uso de tratores agrícolas adaptados.
Em muitos dos aeroportos brasileiros, notadamente os aeroportos regionais e distantes dos grandes centros, os de menor porte do país, não há equipamentos aeronáuticos, isto é, rebocadores fabricados especificamente para as movimentações – reboques e pushback de aeronaves. Nestes, tudo é feito com a ajuda de tratores agrícolas adaptados às operações.
Recentemente, a pedido da Secretaria Regional do Trabalho do Estado de Santa Catarina, a INFRAERO estabeleceu um prazo para que seja comprovada a segurança e saúde dos trabalhadores nas operações destes equipamentos.
“Os tratores agrícolas quando adaptados para fins aeronáuticos, representam mais de 75% da frota de equipamentos em operação nos aeroportos de todo o país. Os rebocadores puramente aeronáuticos estão presentes apenas nos aeroportos dos grandes centros, e custam em média 2 ou mais vezes o valor dos agrícolas”, disse Valter Zonato, diretor da RP e associado da Abesata.
Fonte: Abesata