A Abesata promoveu o debate “A Reforma Tributária e a Interface com as Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo”, no dia 20 de julho, sobre os impactos da nova Reforma Tributária no setor de ground handling. O segmento encontra dificuldades com o texto da nova Reforma Tributária, aprovado pela Câmara, que pode implicar no corte de benefícios de empresas de segurança ou de limpeza.
Segundo o presidente da Abesata, Ricardo Aparecido Miguel, as empresas especializadas em serviços em solo não podem ficar em desvantagem em relação às empresas aéreas, que são concorrentes. O setor hoje emprega 44 mil pessoas em todo o Brasil, mas corre o risco de ser destruído.
Além disso, para os empresários presentes ficou claro que virão anos bem complexos do ponto de vista tributário, diante da maior mudança no regime de tributação dos últimos 50 anos. Haverá a coexistência de dois sistemas com sete tributos entre 2026 e 2032, exigindo não apenas planejamento tributário, mas também investimento em tecnologia para a gestão de tudo isso e aproveitamento dos créditos de insumos.
Fonte: Aeroflap